" - Um dia amanheço morto!"
Disseste assim, de súbito
Qual idéia delirante
Que transpassa a madrugada
Em tua cama de ausências
De uma vida esvaziada
E o disseste, assim, pro nada
No quarto de luz e sombra
E solidão povoada
De espectros domesticados
Quarto de vidraça embaçada
Da qual espias o vazio da estrada
Estrada de caminhos bifurcados
A confundir a direção a ser tomada
Pelos passos cambaleantes que ensaias
Na varanda... com teus pés já tão cansados
De medo e solidão... já tão cansados
Sairás pra rua logo... é certo
Mesmo que estejas incerto
Do "para que" e "para onde"
Talvez lá onde o sol se esconde
Quem sabe onde a lua nasce
E não há nada que faças
Pra desatrelar tua mente
Do medo do vir a ser
Do que se põe a tua frente
Do que te espreita na esquina
Do que está pra acontecer
Do arvoredo da colina
(vá que sirva de tocaia)
Onde imaginas à espreita
O mal com o qual te deitas
Feito só de pensamentos
Mesmo que tu não o saibas.
Disseste assim, de súbito
Qual idéia delirante
Que transpassa a madrugada
Em tua cama de ausências
De uma vida esvaziada
E o disseste, assim, pro nada
No quarto de luz e sombra
E solidão povoada
De espectros domesticados
Quarto de vidraça embaçada
Da qual espias o vazio da estrada
Estrada de caminhos bifurcados
A confundir a direção a ser tomada
Pelos passos cambaleantes que ensaias
Na varanda... com teus pés já tão cansados
De medo e solidão... já tão cansados
Sairás pra rua logo... é certo
Mesmo que estejas incerto
Do "para que" e "para onde"
Talvez lá onde o sol se esconde
Quem sabe onde a lua nasce
E não há nada que faças
Pra desatrelar tua mente
Do medo do vir a ser
Do que se põe a tua frente
Do que te espreita na esquina
Do que está pra acontecer
Do arvoredo da colina
(vá que sirva de tocaia)
Onde imaginas à espreita
O mal com o qual te deitas
Feito só de pensamentos
Mesmo que tu não o saibas.
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